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Especialista comenta sobre o consumo sustentável e os novos hábitos de poupar dos jovens




Sabia que a maioria das pessoas reproduzem os hábitos da família que foram base para a sua formação, como os pais e avós? Mas essa repetição de padrão pode estar com os dias contados! De acordo com o B3, são os mais jovens que estão investindo na bolsa de valores, com isso, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, comenta sobre essa mudança de padrão e os reflexos desses jovens por serem filhos de uma geração de endividados.


De acordo com um levantamento feito pela B3 - a bolsa brasileira, mostra que a idade média do investidor no mercado acionário nacional recuou 11 anos desde 2016. Nos dias atuais, dos 5 milhões de brasileiros com contas na B3, 62% têm menos de 40 anos, e ainda, um total de 600 mil brasileiros com idade de até 24 anos já investem em ações, o que representa 12% do total.


Para a Rebeca Toyama, muitos desses jovens sentiram na pele os reflexos de famílias endividadas, e isso tem sido um motivador para os jovens procurarem maneiras de sair desse comportamento e ‘virar o jogo’ investindo na Bolsa, além da mudança de comportamento e novos hábitos como o consumo sustentável que é visível.


“Em nossos alunos e clientes da ACI, observo o quanto é libertador entender como nossos comportamentos financeiros foram adquiridos e a partir disso a compreensão de que eles podem ser mudados. Hora estamos reproduzindo comportamento de forma sem perceber, e hora estamos reagindo a experiências passadas de forma inconsciente, e isso prejudica muito a forma que as pessoas se relacionam com dinheiro”, comenta Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro.



E como mudar esse padrão repetitivo e se transformar?


A especialista explica que um dos motivos por esses jovens estarem investindo são as condições de vida e a incerteza do amanhã que os pais tinham, e a partir dessas consequências, iniciam uma relação diferente mais sustentável com o dinheiro e com o consumo.


“Pode-se dizer que a razão vai além de não querer mais passar por trocas de escola, mudança de casa e de até não ter tido acesso à educação, saúde de qualidade e cultura e lazer por instabilidade financeira dos pais, mas sim de também evitar reproduzi-las junto a seus filhos. Além disso, o jovem já entendeu que vai viver mais que seus pais e o mercado de trabalho e a previdência tem sofrido rápidas e intensas mudanças, e que por isso, não deve esperar segurança e estabilidade nesse cenário”, alerta, Rebeca.


Muitas vezes as pessoas não conseguem poupar por buscarem alívio emocional com consumo, e assim acabam gastando até o que não tem para ter a sensação de alívio ou até felicidade.


Mas para mudar o jogo, é necessário desenvolver competências para poupar mais dinheiro e começar a investir no propósito, pensando em um futuro sustentável e em um planejamento de bem-estar financeiro.


Portanto, ter consciência sobre os impactos de seu padrão de consumo em suas finanças, na sociedade e no meio ambiente, é fazer boas escolhas no presente sem colocar o futuro do planeta em risco, como por exemplo: utilizar produtos orgânicos, de produtores que não usam mão de obra escrava e marcas que incluem minorias.


“A revolução pela qual o mercado tem passado contribui para que esse jovem tenha mais interesse e acesso a produtos e conhecimento financeiro, e isso ajuda bastante na mudança de atitude. A tecnologia e diversidade de ofertas de produtos financeiros motiva e facilita a entrada de pessoas cada vez mais jovens no mercado”, finaliza Toyama.



Confira 4 atitudes importantes para você atingir o bem-estar financeiro:


  1. Acredite na sua capacidade de influenciar seus resultados financeiros;

  2. Concilie seu estilo de vida a seus objetivos financeiros para manter qualidade de vida no presente, sem colocar seu futuro em risco;

  3. Seja perseverante, obstáculos fazem parte da vida, use sua criatividade para enfrentar desafios inesperados sem comprometer suas finanças;

  4. Planeje seu orçamento doméstico e controle os impulsos consumistas, seu bem-estar financeiro e a natureza tem muito a ganhar (funcionamento executivo);

Técnico argentino chega para substituir Fabio Carille


Argentino Fabián Bustos. Novo técnico do Santos. | Foto: Twitter/Barcelona SC




O Santos chegou a um acordo verbal na noite de ontem (23), com o técnico do Barcelona de Guayaquil (Equador), Fabián Bustos .


O acordo saiu após uma proposta do peixe e uma contra proposta do técnico. Agora faltam apenas as questões burocráticas, como assinatura do contrato, envio das documentações necessárias e detalhes finas da negociação com os empresários de Fabián. O anúncio oficial será feito nesta quinta (24). O contrato terá vínculo de dois anos com o Peixe.


Ainda durante as conversas para a possível contratação, Bustos deu uma entrevista ao ao UOL Esporte e contou um pouco sobre realizar um sonho que tinha: Dirigir um time brasileiro.


"Fico muito feliz pela projeção de uma possibilidade como essa no melhor futebol do continente. Uma empresa no Brasil está trabalhando há um tempo por uma oportunidade para mim", falou o argentino.

Daniel Toledo, especialista em Direito Internacional, explica o que deve ser considerado ao iniciar um empreendimento em solo americano



Diversos empresários brasileiros têm interesse em investir nos Estados Unidos, levando seus empreendimentos já consagrados no Brasil para a América do Norte. Na maioria dos casos, o objetivo por trás desse movimento é a obtenção de um visto que provenha uma estadia permanente no país, como as categorias E2 e EB2.


Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil, Estados Unidos e Panamá, relata que, em caso de sucesso na aquisição da autorização de permanência, é necessário que os gestores criem um plano de negócios detalhado. “É importante levar em consideração todos os gastos. Custos fixos e variáveis devem ser apontados com a maior precisão possível, visando uma melhor resolução e a segurança desse investimento”, aconselha.


Além das despesas, o especialista pontua que é preciso informar os lucros que são ou serão gerados nessa operação. “Usando uma rede de lava-rápidos como exemplo, é crucial que se liste todas as formas de entrada de dinheiro em caixa. Nesse caso, é importante separar clientes esporádicos e mensalistas, que pagam antecipadamente para obter um serviço ilimitado durante o mês inteiro. Além disso, é necessário detalhar também os ganhos com outros itens e serviços, como enceragem e polimentos”, explica.


Para o advogado, ao planejar uma nova unidade, é válido considerar a compra de equipamentos usados visando uma redução de custos, desde que seja verdadeiramente vantajoso. “Essa rede de lava-rápidos conta com três unidades operando, sendo que a segunda teve o menor custo de equipamentos, mas conta com maquinários usados. Embora a despesa inicial seja menor, os valores gastos com reparos e manutenção invalidam a falta de investimento em máquinas novas”, exemplifica.


Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional. | Foto: Divulgação



Segundo Toledo, a localidade do empreendimento é de extrema importância e pode causar um aumento exponencial nos lucros. “A terceira unidade dessa rede foi aberta ao lado de um supermercado, que conta com uma franquia de postos de gasolina própria. Esse fato faz com que o fluxo de carros naquela região seja consideravelmente maior e, com a procura e a quantidade de clientes subindo, o lucro também cresceu, fazendo com que essa unidade se tornasse a mais rentável das três que estão em operação. Além disso, existe o fator ‘comodidade’, afinal, os clientes podem deixar seus carros para realizar um processo de polimento ou cristalização enquanto estão no mercado”, destaca.


De acordo com o especialista em Direito Internacional, empresas que apostam na venda de itens que tenham relação direta com o setor de atuação, podem encontrar uma renda adicional importante. “No caso de um lava-rápido, é fundamental oferecer produtos de perfumaria automotiva ou manutenção estética para veículos. Esse movimento garante diversidade na clientela e um aumento considerável nos ganhos”, finaliza.

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