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De acordo com especialista em Direito Internacional, a possibilidade existe desde que o solicitante siga os protocolos necessários



Muitas pessoas pensam em se mudar de vez para os Estados Unidos. Mas, para isso, é preciso obter a aprovação de alguma modalidade de visto que disponibilize o Green Card ou uma autorização permanente de moradia.


As principais categorias para conseguir esse benefício pedem investimentos realizados em solo norte americano, e alguns brasileiros se perguntam se é possível ter suas solicitações aprovadas se o montante investido tiver origem em um empréstimo.


De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, é possível ser aprovado com empréstimos desde que o solicitante siga todas as normas estabelecidas. “É possível fazer um empréstimo bancário, familiar ou com algum amigo, seja no seu nome ou no da empresa. O indispensável é documentar tudo isso, porque em quase 100% dos casos, salvo raríssimas exceções, o solicitante será obrigado a demonstrar qual foi a origem desse dinheiro, se os impostos sobre esse valor foram pagos e, principalmente, como isso foi declarado no imposto de renda, seja no Brasil ou nos Estados Unidos”, revela.


Para o advogado, é preciso ter a possibilidade de rastrear e lastrear o empréstimo efetuado. “Isso serve para demonstrar que o montante veio de forma legal, limpa e que o requerente recolheu imposto sobre ele. Dessa forma, é possível usar o valor para solicitar vistos como o E2, o L1 ou alguma variação da categoria EB, como um EB5 por meio desse empréstimo lastreado em banco”, pontua.


Cada categoria de visto possui suas particularidades, sendo aconselhável que o solicitante consulte um especialista em imigração para escolher a modalidade de visto adequada na hora de realizar uma solicitação.


Toledo afirma que a prática é comum entre aqueles que querem investir e viver nos Estados Unidos e, muitas vezes, pode ser até vantajosa. “Eu possuo diversos clientes que fizeram empréstimos em banco e esses valores foram em reais, com juros em reais, visando o investimento em um visto EB5. Muitos fizeram isso em 2016 e 2017, quando houve a valorização da moeda americana. Com o investimento dando retorno dólares, o pagamento desses empréstimos acabou sendo facilitado e isso fez com que a perda fosse praticamente nula”, relata.


Para o especialista em Direito Internacional, é importante se programar e fazer os cálculos antes de solicitar um empréstimo com altos valores. “Em muitos casos, é importante fazer a conta antes, mitigando as chances de erros e um endividando sem necessidade. Se valer a pena, o solicitante pode sim usar de um empréstimo para justificar a origem do dinheiro que vai ser utilizado ao dar entrada em um visto E2, L1 um ou até mesmo EB”, finaliza.

Na relação, nem sempre se deve priorizar os próprios quereres, e isso deve ser mentalizado pelos dois



Dentro de uma relação amorosa, existe uma linha muito tênue entre ceder e se anular, e é por isso que se deve prestar muita atenção para que os comportamentos criem apenas energias positivas e benefícios para o casal. O interesse de possuir um relacionamento longevo faz com que casais que, mesmo que possuam conflitos, no momento de ceder, busquem saídas para resolver a situação que inclua o fortalecimento da harmonia do casal através da espiritualidade.

De acordo com o IBGE, Nordeste e Sul do Brasil têm os casamentos mais duradouros, em 2020, esses números eram de 14,7 anos e 14,2 anos, respectivamente. Por outro lado, o tempo médio de duração de um casamento antes do divórcio fica na faixa dos 12 anos nas demais regiões: 12,3 anos no Centro-Oeste, 12,4 anos no Norte e 12,9 anos no Sudeste.

“Todo casal tem suas particularidades e alguns pontos pesam mais que outros, mas o que é muito importante na relação é saber ceder. Nem sempre uma pessoa deve priorizar os próprios quereres, e isso deve ser entendido pelos dois, pois haverá dia que é preciso seguir a ideia ou dica do parceiro(a). Desde que não esteja se anulando, isso cria uma relação de cumplicidade, confiança e amor”, explica Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar.

Em qualquer relação amorosa, alguém, em algum momento, precisa ceder. Nem sempre de forma explícita, mas o casal precisa entrar em acordo diante de determinadas situações. Ceder é um dos comportamentos mais importantes na relação, é o ponto de cumplicidade, respeito e companheirismo. Faz com que os casais se sintam mais conectados e unidos, mas a atitude não deve ser feita por apenas uma das partes.

Qual o grande cuidado no momento de ceder dentro da relação?

O grande fator a ser observado com certa assertividade é tomar cuidado para não se anular, sobretudo quando abre mão com uma frequência maior que a do parceiro(a) e muitas vezes deixa de fazer suas vontades. Não se deve deixar de lado a individualidade e as coisas que lhe fazem bem, desde as atividades de interesse até se relacionar com pessoas que tem carinho e apreço.

Quando a relação desanda, é possível buscar alternativas práticas que fomentem as energias boas do casal, conseguindo viver com mais equilíbrio. No Espaço Recomeçar, é possível realizar trabalhos como o Casamento Espiritual. Nele, as energias são enviadas para o casal, assim como boas vibrações e outras práticas de magia branca que auxiliam na proteção do casal e eliminam influências negativas que possam estar afetando a harmonia da relação.

“O ideal é que haja um equilíbrio e flexibilidade na relação. Buscar ouvir de maneira mais efetiva, entender o outro e, a partir disso, criar acordos saudáveis na relação, não deixando de lado os momentos íntimos e a sós do casal. Essa ideia de ‘só faço do meu jeito e ponto final’ faz com que a relação esteja fadada ao fim. O casal que tem isso em mente tende a viver com mais facilidade uma relação duradoura”, concluiu Maicon.


Conheça o trabalho do Espaço Recomeçar que, há mais de 20 anos, atende casais que querem viver a felicidade de uma vida a dois. Saiba mais aqui!

Potencial de crescimento segue em expansão e mostra um cenário promissor



Segundo dados divulgados pela consultoria Newzoo, em 2021 a indústria mundial de games movimentou US$ 175,8 bilhões. O valor tem uma queda de -1,1% em comparação com 2020. Isso não afeta o setor que segundo projeções deve fatura mais de US$ 200 bilhões em 2023. Isso mostra a força cada vez maior de um dos principais destaques do setor de entretenimento no mundo.


Ainda de acordo com a Newzoo, essa queda justifica-se por causa de um 2020 que teve uma faturamento fora da curva em 2020 em função da pandemia e a alta procura pelo entretenimento virtual.


Naquele ano, o mercado teve cresceu recorde de 23,1%, maior alta já registrada pela consultoria. Os lançamentos do PlayStation 5 e do Xbox Series X | S também contribuíram para esse movimento expressivo.



O mobile segue forte


A Newzoo prevê que os jogos para celulares movimentaram US$ 90,7 bilhões em 2021, crescimento de 4,4% no ano. Ao contrário dos jogos para console e PC, que foram afetados durante a pandemia, mobile teve números expressivos de crescimento.


Em 2021, esse segmento movimentou US$ 35,9 bilhões, do total, US$ 33,3 bilhões foram destinados a jogos baixados e US$ 2,6 bilhões em jogos de navegador. Para os consoles, a perspectiva também é de um declínio que chega a 8,9%, para US$ 49,2 bilhões. Isso ocorre principalmente pelo atraso no desenvolvimento de alguns games que acabam por afetar toda a lógica de consumo.



As possibilidades de investimentos e conexão com marcas são infinitas


Para falar mais sobre as inúmeras possibilidades de investimentos neste segmento e como as marcas podem fazer para se conectar a esse universo, Figueiredo Jr bate um papo com Marcela Miranda, especialista em negócios em Games e eSports e Co-Founder da G4B.




Qual é a perspectiva para o mercado global de jogos?


O mercado de jogos continuará crescendo nos próximos anos, ultrapassando US$ 200 bilhões ao final de 2023 seguindo a média estimada de alta de 7,2% entre 2019 e 2023 para US$ 204,6 bilhões. Os jogos para celular serão o segmento de crescimento mais rápido nos próximos anos.


Abaixo, o quadro da Newzoo com as perspectivas até 2023


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