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O espaço ocupará uma área de 5 mil metros quadrados ao lado do Clube do Cecap



O prefeito de Guarulhos, Guti, anunciou a construção do primeiro centro de triagem pra combate ao novo coronavírus do País. O espaço, que faz parte do Comando de Defesa contra o Coronavírus, ocupará uma área de 5 mil metros

quadrados ao lado do Clube do Cecap, onde está sendo levantado um complexo com 2 mil m² de área construída, que inclui tendas, carretas, ônibus e espaço para estacionamento de ambulâncias.


Ainda de acordo com o prefeito, a inauguração deve ocorrer na próxima sexta-feira (27).



Além de toda a estrutura, o centro de triagem também contará com um sistema de drive-thru, espaço no qual os atendimentos serão realizados por profissionais sem que as pessoas precisem sair do carro.


Haverá ainda um apoio de urgência para pacientes em estado crítico, com leitos de emergência com suporte respiratório, tomógrafo e ultrassom, que funcionarão 24 horas por dia. Toda a ação será realizada por uma equipe de médicos contratados emergencialmente apenas para esta finalidade.


O espaço funcionará sete dias por semana das 7h às 19h. Guti ressalta que se trata de um ambiente exclusivo para atendimento de pacientes com suspeita de Covid-19, para evitar que esta população se dirija diretamente às unidades de saúde do município. "Desta forma, conseguiremos isolar nossas UBSs e UPAs, impedimento que pacientes contaminados tenham contato com pacientes que buscam as unidades por outros motivos e acabam se expondo a riscos desnecessários".


Os moradores da cidade que tiverem diagnóstico de possível contaminação pelo coronavírus serão encaminhados diretamente do centro triagem para unidades especializadas no tratamento, a fim de realizar os exames e tratamentos.


Em um vídeo divulgado nas redes sociais o prefeito deu mais detalhes de como será centro de triagem.


Fonte: Prefeitura de Guarulhos





Primeira unidade será inaugurada nesse mês de março, na Zona Leste de São Paulo


A Steam Cloud Kitchen vai construir e operar no próximo ano cinco hubs multiplataformas para abrigar restaurantes destinados exclusivamente ao delivery online. A primeira unidade, que terá as obras iniciadas em breve, começará a operar em março, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. As demais estão previstas para Brooklin e Santana, na Capital, e duas na região do ABC, em Santo André e São Bernardo. Estas serão apenas as primeiras. Nos próximos quatro anos, a Steam planeja um total de 30 cloud kitchen (literalmente, cozinha na nuvem), com um investimento estimado em R﹩ 30 milhões.


Empresa do grupo Suprainvest Participações e Empreendimentos Ltda, a Steam deverá ser a primeira operação multiplataforma, criada para atender qualquer aplicativo de delivery, oferecendo completa infraestrutura operacional e administrativa para funcionamento de até 10 restaurantes em cada hub. "Nosso conceito é que o dono restaurante se preocupe apenas com a produção dos seu cardápio e deixe o resto com a gente porque cuidamos de tudo", afirma Eduardo Dias, diretor da Steam. O gerenciamento do hub inclui, por exemplo, desde segurança e monitoramento até o controle de normas da vigilância sanitária, com acompanhamento de nutricionista. "O tempo que se perderia com assuntos administrativos e questões burocráticas pode ser melhor empregado, inclusive, para criar novos pratos e ampliar a oferta aos clientes", explica Eduardo Dias.


Entre outros benefícios do hub, ele menciona: baixo investimento inicial e menor custo operacional, aumento da eficiência da entrega dos pedidos, facilidade de expansão das vendas para clientes de novas regiões, maior possibilidade para experimentação de novas marcas e cardápios, recebimento de todos os pagamentos por meio eletrônico e modelo de multiplataforma aberto a todos os aplicativos que estão ou surgirem no


mercado. Este será um diferencial importante para o restaurante porque poderá atender um conjunto maior de clientes, sem restrição.


O conceito cloud kitchen surgiu na Índia e, rapidamente, se tornou um sucesso em vários países. Sua origem está relacionada com a busca de solução para a crescente demanda do mercado de delivery de comida online no mundo. Segundo estudo divulgado pelo banco UBS, este mercado tem apresentado uma taxa de crescimento anual de 20% e poderá movimentar globalmente U﹩ 365 bilhões até 2030. No Brasil, de acordo com a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o mercado já estimado é de R﹩ 11 bilhões.


Para atender cada vez mais clientes que começam a fazer pedidos pelo aplicativo, os restaurantes precisariam ampliar sua capacidade de produção, mas nem sempre dispõem dos recursos para os investimentos necessários. As cozinhas compartilhadas vieram para resolver este problema, do dono de restaurante com bom desempenho, negócio bem estabelecido, potencial de crescimento, mas sem condições financeiras para pensar em uma ampliação e expandir a entrega para outras regiões.


A Steam representa a possibilidade de alavancar o segmento de delivery, sem a necessidade de investimentos significativos. Dependendo do modelo de contrato, é possível ter uma cozinha funcionando com um custo mensal a partir de R﹩ 6,5 mil mensais, incluindo aluguel, IPTU e condomínio, com a ampla gama de serviços oferecidos. Além disso, o custo operacional é bem menor do que o de um restaurante convencional porque não há salão nem serviço de garçons.




Segundo pesquisa realizada pela Global Entrepreneurship Monitor, o Brasil ocupa a 7ª posição em mulheres que e estão à frente de negócios em estágios iniciais.


De acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2018/2019, o Brasil ocupa a 7ª posição se tratando da quantidade de mulheres que estão à frente de

negócios em estágios iniciais — aqueles com menos de 42 meses de existência.


Apesar de animador, este número ainda tem potencial de melhoria. Dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) mostram que no Brasil temos quase 24 milhões de mulheres empreendedoras, mas que 40% das startups não contam com a presença feminina no quadro de funcionários.


Felizmente, hoje cases de sucesso têm inspirado mulheres a ingressarem neste ecossistema. Janice Maciel, por exemplo, é Coordenadora do InovAtiva Brasil, maior

programa de aceleração de startups da América Latina. Segundo ela, as mulheres que querem empreender se inspiram naquelas que já conseguiram ingressar neste mercado

predominantemente masculino.


Além disso, também houve uma expansão significante na quantidade de mulheres proprietárias de algum negócio é visível. Entre 2018 e 2019 o InovAtiva Brasil contou

com um aumento de quase 50% no número de empreendedoras participantes.


“As mulheres têm muito a contribuir nos negócios, pois elas geralmente dão mais importância ao fator humano nas organizações, têm maior facilidade de delegar e

construir equipes motivadas, o que é imprescindível para o sucesso de qualquer empresa”, comenta Janice.


Esse crescimento também pode ser observado nos últimos unicórnios criados no mundo. Em 2018, 15 das startups que atingiram o valuation de US$ 1 bilhão tinha ao menos

uma fundadora. Em 2019, esse número subiu para 21, sendo que cinco delas tiveram apenas mulheres como fundadoras. Mesmo assim, eles representam apenas 4% dos

unicórnios criados ano passado.


Para Fernanda Konradt, Coordenadora dos programas Sinapse da Inovação, nas suas edições do estado de Santa Catarina, Amazonas e Espírito Santo, e Centelha, a formação

de equipes diversas é primordial para a inovação, já que a mesma surge da congregação de ideias diferentes que, quando se unem, são capazes de se complementar e construir algo novo.


“Infelizmente sabe-se que a conquista de cargos de liderança por mulheres é recente e vem acompanhada de uma série de desafios sociais que a colocam muitas vezes em desvantagem. Desta forma, é fundamental que se abram tais oportunidades para consolidarmos ambientes mais diversos, inclusivos e, consequentemente, inovadores”,

conclui Fernanda.

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