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Gastos com pets cresceram no segundo ano da pandemia

  • fernandomauro
  • 22 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 26 de mai. de 2022

Para aliviar a solidão do isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, houve um aumento na adoção de animais de estimação entre os brasileiros.



Para aliviar a solidão do isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, houve um aumento na adoção de animais de estimação entre os brasileiros. Uma consequência direta desse comportamento é que os gastos com os cuidados com esses pets também cresceram. Entre 2020 e 2021, houve um salto de 129%. As informações são do Domestic View 2022, estudo realizado pela Kantar, líder em dados, insights e consultoria.


Com a chegada de um novo companheiro, as famílias tiveram de adaptar seus orçamentos. As casas com animais de estimação passaram a gastar menos com alimentação dentro do lar (34%) do que aquelas sem bichinhos (37%). Também reservaram uma quantia menor para custos com serviços públicos – 13% versus 14%.


Em relação aos gastos diretos com os animais, os brasileiros despenderam 70% do orçamento reservado com alimentação – a porcentagem, porém, foi maior nas classes D e E: 79%. Despesas veterinárias aparecem com mais força na classe AB 18%, assim como os custos com acessórios e artigos de higiene (15%).


É válido destacar que, entre as sete praças estudadas pela Kantar, Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro foram as que reservaram a maior parte do orçamento doméstico para gastar com os animais: 4%.

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