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Paralímpiadas Tóquio 2021: Dia marcou a despedida de Daniel Dias

Foram 14 medalhas de ouro, 7 medalhas de prata e 6 medalhas de bronze em Jogos Paralímpicos.


Daniel Dias

Hoje foi dia de despedida. Maior medalhista brasileiro das paralimpíadas se despediu após o termino de suas competições em Tóquio. Após disputar quatro edições dos Jogos Paralímpicos (Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2021), o nadador Daniel Dias se despediu das piscinas com a quarta colocação nos 50m livre (classe S5 - para atletas com comprometimentos físicos-motores) no Centro Aquático de Tóquio na manhã desta quarta-feira, 1.



O multimedalhista, que já havia anunciado a aposentadoria no último mês de janeiro, encerrou a sua última prova da carreira com o tempo de 32s12. Maior medalhista paralímpico brasileiro da história, Daniel subiu 27 vezes ao pódio no megaevento. É o atleta com mais pódios na história do Brasil -- ao todo, foram 14 medalhas de ouro, sete de prata e seis de bronze.


Já nos Jogos de Tóquio, ele conquistou três medalhas de bronze (100m livre S5, 200m livre S5 e revezamento 4x50m livre misto até 20 pontos). Além disso, o atleta, natural de Campinas (SP), conquistou 40 medalhas em seis mundiais, sendo 31 ouros, sete pratas e dois bronzes, e 33 pódios em Jogos Parapan-americanos, sendo todos de ouro.


Todos esses resultados renderam ao nadador três troféus do Prêmio Laureus, considerado o "Oscar do Esporte". Daniel é o único brasileiro a alcançar esta façanha. No mundo, apenas mais quatro esportistas masculinos conseguiram este feito.

Obrigada Daniel, nós o aplaudimos de pé e agradecemos por ser exemplo de superação aos nossos jovens. Obrigado.



A Solidariedade em alta nas Olimpíadas

Após conseguirem sair de Cabul e chegar em Tóquio para participarem das Paralimpíadas, Zakia Khudadadi e Hossain Rasouli terão oportunidade de começar uma nova vida fora do Afeganistão. Segundo a ONG "Human Rights For All", que participou da operação para retirá-los do país, a Austrália ofereceu visto humanitário aos dois atletas.


Voos civis foram suspensos e o Comitê Paralímpico Internacional chegou a anunciar que não haveriam afegãos na disputa das Paralimpíadas Hossain Rasouli competiu no salto em distância na categoria T47, terminando na 13ª colocação. Zaki Kudadadi fará sua estreia nesta quarta-feira às 22h na categoria até 49kg do parataekwondo, se tornando a primeira mulher a defender o Afeganistão nas Paralimpíadas.

Eles com certeza já são medalhas de Ouro.



O dia olímpico

O oitavo dia dos Jogos Paralímpicos de Tóquio começou com duas medalhas de bronze, sendo uma delas de maneira inédita, para a delegação brasileira. Os responsáveis pelas conquistas foram dois atletas da bocha.



Bocha

Pela classe BC1, José Carlos Chagas de Oliveira superou o português André Ramos por 8 a 2 na disputa pelo terceiro lugar e ficou com o bronze. Esta foi a primeira medalha brasileira na classe BC1 em toda a história dos Jogos Paralímpicos.

Já na outra disputa pelo terceiro lugar, desta vez pela classe BC2, Maciel Santos derrotou o tailandês Worawut Saengampa por 4 a 3. Foi a terceira medalha paralímpica na carreira de Maciel – as outras foram uma prata nos pares nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e um ouro no individual em Londres 2012.



Natação

100m peito

A nadadora Carol Santiago faturou a sua terceira medalha de ouro em Tóquio na manhã desta quarta-feira, 1. Aos 36 anos e na sua primeira edição de Jogos Paralímpicos, a pernambucana subiu ao lugar mais alto do pódio na final dos 100m peito, pela classe S12 (para atletas com deficiência visual), com o tempo de 1min14s89.


A marca da atleta brasileira também valeu o novo recorde paralímpico, feito que ela também havia realizado na prova dos 50m livre. Na mesma prova dos 100m peito, pela classe S12, a paraense Lucilene Sousa, outra brasileira envolvida na disputa, terminou a sua participação na quinta colocação, com o tempo de 1min30s25.


Carol Santiago também conquistou ouro nos 100m livre S12 e nos 100m peito SB12. Com estes resultados Carol encerrou sua participação com três ouros, uma prata e um bronze, entrando para a historia como a brasileira com mais medalhas em uma única edição dos jogos paralímpicos.


100m livre

Talisson Glock conseguiu nesta quarta-feira a medalha de bronze nos 100m livre classe S6 (para atletas com deficiências físicas) na batida de mão.

Foi a primeira medalha individual paralímpica do catarinense em Tóquio, que havia levado um bronze no revezamento 4x50m livre misto de até 20 pontos. Ao todo, ele soma quatro pódios paralímpicos na carreira (todos terceiros lugares).


50m livre

Cecilia Araujo conquistou a prata nos 50 mlivre S8.



Mariana Ribeiro conquistou o Bronze nos 100 m livre S9



Tênis de mesa

O tênis de mesa do Brasil garantiu mais uma medalha nos Jogos Paralímpicos Na noite desta terça, 31, no Ginásio Metropolitano de Tóquio, a equipe da classe 9-10, formada por Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos, venceu a Turquia por 2 a 1, nas quartas de final da competição. O resultado é a garantia de mais um pódio, já que não há disputa de terceiro lugar nos Jogos. O Brasil perdeu para a Polonia e ficou com o bronzeno Tenis de mesa por equipe



Vôlei sentado

Na última partida da fase classificatória, a Seleção Brasileira feminina de vôlei sentado venceu a Itália por 3 sets a 1 (23/25, 25/17, 25/16 e 25/21), garantindo a classificação para as semifinais como líder do Grupo A. A equipe está invicta na competição.



Tiro esportivo

Único brasileiro no tiro esportivo dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, o paulista Alexandre Galgani disputou a classificatória da carabina de ar deitado 10m da classe SH2 (para atletas que precisam de suporte para a arma).

Alexandre terminou a fase classificatória com 633.9 pontos e na 10ª posição, ficando fora da final. Este foi o melhor resultado de Calgani em Jogos Paralímpicos.



Ciclismo

A paranaense Jady Malavazzi, de 26 anos, disputou a final da prova de estrada das classes H1 a H4 e ficou na 13ª colocação, com o tempo de 1h06min43.



Tiro com arco

Rejane Cândida da Silva foi eliminada pela britânica Victoria Rumary, ao perder para a oponente por 115 a 107.

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