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Saiba como diagnosticar e corrigir vulnerabilidades na infraestrutura em nuvem das empresas



Com o crescimento do trabalho remoto, serviços em nuvem passaram a ser ainda mais utilizados para o armazenamento de documentos, arquivos e execução de programas. Apesar dos benefícios dessa abordagem, é importante destacar que essa tecnologia também pode apresentar vulnerabilidades, sendo um possível alvo de ciberameaças. Para identificar vulnerabilidades e não conformidades em ambientes de cloud com antecedência, a DARYUS Consultoria, empresa referência em gestão de riscos, cibersegurança, continuidade de negócios e privacidade de dados, desenvolveu o serviço Cloud Cybersecurity Assessment (CSA-DARYUS).


Por meio desse serviço, é possível realizar análises técnicas customizadas de cibersegurança, de forma rápida e objetiva, para descobrir erros de configurações, vulnerabilidades, riscos, falhas e oportunidades para os hackers, e gerar um mapa de riscos e recomendações de correção para as equipes de TI das empresas.


"A infraestrutura de TI na 'nuvem' é irreversível em virtude de custos de administração, facilidade, flexibilidade de operação, onipresença do negócio, disponibilidade e capacidade. A maioria dos negócios atuais já começam com infra de TI dessa forma e os demais irão migrar em grande escala. Porém uma falha de configuração, erros de arquitetura, falta de boas práticas de segurança e experiência em ciberdefesa, podem transformar tudo isso em pesadelo para os empresários e diretores de TI”, explica Jeferson D'Addario, CEO do Grupo DARYUS e consultor sênior em Continuidade de Negócios, Gestão de Riscos e Cibersegurança.


Além da importância de se adotar boas práticas de TI para proteger a infraestrutura em nuvem, o especialista destaca alguns pontos que podem contribuir para a prevenção de riscos cibernéticos nesses ambientes. “É necessário avaliar o que e qual o propósito do seu projeto, a necessidade, as capacidades de resiliência e cibersegurança dos provedores escolhidos, realizar uma análise de riscos predecessora, aplicar o risk & ciber by design, realizar o CSA antes, durante e depois de a infra estar em operação, e ciclicamente monitorar os controles, logs, usuários e ter uma gestão do tratamento de riscos contínua", pontua.


Recentemente, a norte-americana Cloudflare informou ter detectado o maior ataque de negação de serviço distribuído (DDos) já registrado pela empresa. A botnet, rede de computadores infectados que originou os ataques, gerou mais de 212 milhões de requisições HTTPS (acessos web) em cerca de 30 segundos. A origem do tráfego partiu de 121 países, sendo que a maior parte das máquinas infectadas estavam localizadas nos Estados Unidos, Brasil e Rússia. Esse ataque contou com mais de 5 mil máquinas sequestradas e pertencentes a provedores de cloud (como AWS, Azure e Google Cloud).


"Apesar de o ambiente em nuvem ser considerado seguro e ter alta disponibilidade, ele também é suscetível a riscos e vulnerabilidades técnicas, humanas e processuais. Os profissionais de TI das empresas muitas vezes precisam de um apoio externo de uma consultoria para melhorar e proteger ainda mais seus ambientes”, finaliza D'Addario.

Atividades ao ar livre aumentam riscos de lesões e fraturas




Em julho, mês das férias escolares, a programação das crianças costuma ficar agitada com viagens, passeios e muitas brincadeiras ao ar livre. Com tantas atividades, esse período exige cuidado redobrado dos pais e parentes, já que muitas vezes uma diversão inocente como correr, jogar futebol, andar de skate, patins ou bicicleta pode terminar com fratura ou lesão.

Segundo o médico radiologista, Dr. Osvaldo Landi Júnior, gerente médico de inovação e dados de FIDI, por estarem em fase de desenvolvimento, é comum as crianças se desequilibrarem, caírem e sofrerem algum tipo de lesão. “Além da supervisão às crianças, os pais precisam estar atentos às mudanças de comportamento delas que pode indicar algo mais grave, como aumentar o número de vezes que pedem colo, ou ainda não desejarem andar e brincar como de costume”, explica.

Por serem regiões mais expostas do corpo, as pernas e os braços sofrem bastante com as quedas e as lesões podem ser diversas desde torções até um osso quebrado, sendo necessária a imobilização do local. O melhor cuidado para evitar que isso aconteça é sempre a prevenção, ou seja, o uso de equipamentos de proteção, como joelheira, capacete e cotoveleira, pode evitar lesões mais graves na cabeça, pernas e braços. Já os esportes de quadra, como vôlei e futebol, precisam ser praticados com o calçado adequado e em local com boas condições de uso.

“Os cuidados em casa também são importantes. É preciso ter atenção com as escadas, sacadas, lajes, tapetes e objetos espalhados pela casa. Usar redes de proteção nas janelas e varandas também é importante. Além disso, não se deve deixar a criança sozinha sem observação”, complementa Dr. Osvaldo.

Além disso, é importante ficar atento aos tipos de acidente que podem acontecer, principalmente se a criança está se queixando de dor. Em casos de suspeita de lesões, é importante buscar um pronto atendimento para a avaliação médica e a investigação diagnóstica através de exames de imagem, por exemplo.

Aumento da demanda de streaming de filmes, séries e games exige uma infraestrutura de data centers cada vez mais potente



Os serviços de streaming estão em forte ascensão em todo o mundo. Segundo o estudo “Hábitos de streaming dos brasileiros”, encomendado pela Roku, 75% dos brasileiros utilizam plataformas de streaming diariamente. “É evidente o sucesso do streaming nos últimos anos, e ele mostra o quão fundamental é o investimento das plataformas em infraestruturas robustas para que os servidores possam suportar essa crescente demanda”, explica Eliel Andrade, Gerente de Produtos e Arquitetura de Soluções da ODATA.


Entretanto, o streaming vai além do consumo de filmes e séries, dado que esta é uma tecnologia de transmissão de dados pela internet que possibilita o acesso a diversos tipos de conteúdo remotamente – sendo um deles o audiovisual. Da mesma forma, o segmento de games também tem ganhado destaque nesse modelo, permitindo que um jogador consiga acessar vários jogos sem que seja necessário baixá-los ou armazená-los fisicamente em seu próprio videogame.


Como o aumento de dados no streaming é constante, as plataformas estão atentas a algumas características primordiais para que essa tecnologia seja viabilizada e opere com uma conectividade eficiente e fluída. “Neste caso, os data centers são cruciais para sustentar o alto volume de tráfego que os serviços de streaming exigem dos servidores, sobretudo em transmissões simultâneas, como nas sessões ‘Watch Party’, que sincronizam um conteúdo entre um grupo de pessoas em que cada uma esteja em sua própria casa, ou nas partidas de games com multijogadores online”, comenta Andrade.


E o mais recente estudo da Deloitte[1] sobre tendências de mídias digitais, aponta a popularidade dos games como uma tendência, já que o número de pessoas que afirmam que costumam jogar regularmente segue em alta: somente no Brasil são 89%.


Para essa finalidade, uma grande solução é o serviço de Colocation, que consiste no aluguel de um espaço físico para hospedar todo o equipamento necessário para a manutenção de uma infraestrutura de dados, sendo capaz de oferecer maior redundância e resiliência no armazenamento das informações, além de baixa latência que assegura uma transmissão de dados mais veloz, evitando o temido “delay” em partidas de games online e nas sessões Watch Party.


Desse modo, os data centers são equipados com milhares de máquinas e dispositivos que dispõem de refrigeração, sistemas redundantes nativos, entre outros recursos desenvolvidos para mantê-los operando apropriadamente, como uma alta disponibilidade de energia e conexão, capacidade e flexibilidade.


No mercado de streaming, as principais plataformas utilizam a tecnologia CDN – uma rede de distribuição de conteúdo via data centers – para disponibilizar o acesso ao consumidor. Para que esse processo seja instantâneo, os dados do conteúdo digital são repassados pela plataforma por vários servidores espalhados pelo mundo, podendo sua entrega ser realizada com base na localização geográfica do usuário.


“É importante destacar que os data centers são totalmente interligados entre si, tornando a experiência mais fluída e segura. Quando ocorre a queda de uma camada do servidor, uma outra já está preparada para assumir. Ou seja, quanto mais níveis de redundância houver na infraestrutura, maior será a resiliência dos servidores. Isso contribui para que essas quedas sejam quase imperceptíveis para o consumidor de um serviço de streaming”, finaliza o executivo.

[1] Tendência de Mídias Digitais 2022 – Em direção ao metaverso – Pesquisa Global da Deloitte

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