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Cobasi lança campanha do agasalho para animais que vivem em abrigos pelo quinto ano seguido

Em mais de 150 lojas no país, varejista incentiva doação e pretende ajudar mais de 60 ONGs de proteção animal



Tradicionalmente, a Cobasi, uma das pioneiras no conceito de megaloja pet e casa e jardim do Brasil, realiza a Campanha do Agasalho Pet nos meses de junho, julho e agosto, e este ano não será diferente. Pela quinta vez consecutiva, a empresa incentiva a doação de roupinhas, mantas, caminhas, casinhas em bom estado a fim de distribuir para 66 ONGs que trabalham com proteção animal no país.

Esta ação está inserida no pilar Doação na iniciativa social da companhia, Cobasi Cuida. Esta iniciativa social ocorre desde 1998 e atua em 6 pilares: adoção, doação, manejo populacional, voluntariado, desastres ambientais e educação. Mais informações podem ser encontradas na plataforma Cobasi Cuida recém-lançada pela empresa.


“Essa campanha é essencial para ajudar as ONGs de proteção animal a proteger os pets que abrigam do frio. Muitas delas estão localizadas em regiões mais afastadas das cidades e a temperatura desses locais costumam ser ainda mais frias, principalmente de madrugada. Por isso é importante manter esses animais aquecidos e a contribuição com roupas, cobertas, camas e casas ajuda bastante as ONGs”, afirma Daniela Bochi, gerente de marketing da Cobasi.



Para a campanha, todas as 155 lojas receberão uma caixa especial para recolher doações de seus clientes até o dia 31 de agosto.


A importância desse cuidado


Este ano com a queda mais acentuada da temperatura é essencial que os pets tenham o cuidado necessário e que sejam aquecidos de forma adequada. O veterinário e analista de Educação Corporativa da Cobasi, Marcelo Tacconi, lista alguns sinais em que os tutores devem ficar atentos para identificar se o animal está desconfortável com o frio:


  • Animal tremendo;

  • Mudança de comportamento se tornando ansioso;

  • Pouca interação e quieto;

  • Procura por lugares mais quentes (cama, sofá e almofadas, por exemplo);

  • Extremidades do animal, como orelha, patas e focinho ficam mais geladas.


“Basicamente os sinais são bem parecidos dos cães e gatos com frio. Talvez a maior diferença entre eles é que o cão fica encurvado, encolhido quando sente frio, e já o gato, tende a se entocar (tanto em armários, embaixo das cobertas, tocas etc.)”. Quando expostos ao frio, os animais podem ter queda de imunidade e, como consequência, fica susceptível a contrair doenças virais e bacterianas. Entre as enfermidades mais comuns no período, estão as que atingem o trato respiratório, como gripe que pode evoluir para pneumonia.

Ainda, segundo o veterinário, quando o pet é exposto a frios extremos ou por um longo tempo, existe risco de ele apresentar hipotermia. “Normalmente, quando o animal começa a demonstrar uma complicação maior, eles param de comer, diminuem a ingestão de água, podem apresentar escorrimentos nasais e oculares, emitem sons diferentes na respiração, ficam mais quietos, negam brincadeiras, entre outros”.

Para aquecer o pet, a primeira ação, se possível, é deixá-lo em um ambiente mais aquecido, longe de corrente de ar. É recomendado também sempre deixar uma caminha ou colchonete disponível para o animal usar quando sentir necessidade e vesti-lo com roupinhas próprias, principalmente cães e gatos -- lembrando que não são todos os animais que se acostumam com a roupinha. “Outra dica é sempre deixar aquela mantinha ou cobertinha disponível, para que se caso sentirem frio, se aconchegarem e se esquentarem”, lembra o profissional.


O especialista ainda afirma que são necessários cuidados com animais silvestres nos dias mais frios. “Devemos promover conforto térmico a eles, porém o modo de como iremos fazer, será diferente para cada um. Por exemplo, mamíferos gostam bastante de toca, então o ideal é fornecer materiais para que eles a façam, podendo ser algodão, feno, entre outros. Já as aves, dependendo da espécie, gostam bastante de ninhos, ou é possível usar capas para cobrir a gaiola, incluindo cobertor em frios extremos. No caso dos repteis, contamos com lâmpadas de aquecimento e esteiras aquecidas, que irão promover esse conforto térmico”, diz Marcelo. Ele diz, ainda, que o local de abrigo deles, seja gaiola, terrário ou cercado, não deve ter corrente de ar, de preferência dentro de casa para proteger ainda mais nossos animais.

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