Carregando ...
Notícias | Estacao i
top of page

Organização vai arrecadar roupas, calçados e cobertores até o dia 21 de junho e doará para instituições carentes




O Instituto Rodobens, que há 18 anos promove ações para o desenvolvimento dos profissionais da Rodobens e das comunidades onde a empresa atua, lançou a campanha Vista Esta Ideia 2022, para arrecadar roupas, calçados, cobertores, entre outros itens em bom estado.


A ação prossegue até o dia 21 de junho, e os pontos de coleta são as concessionárias de automóveis e veículos comerciais da Rodobens em todo o País. As doações serão entregues nos próximos dias após a finalização da campanha, para organizações sociais nas localidades das revendas.


Em 2021 a campanha apoiou mais de 800 pessoas, com 1200 itens arrecadados e 20 instituições beneficiadas, e faz parte da agenda ESG (environmental, social and governance – ambiental, social e governança, em português) da empresa. “O instituto é responsável por ações de cunho social que incentivam a educação e promovem campanhas, doações e atividades voltadas à comunidade onde a Rodobens atua. Intensificamos nossas atividades desde o início da pandemia e, em 2021, conseguimos ajudar mais de mil pessoas”, enfatiza o gerente do Instituto Rodobens, Anderson Geraldo.


Para saber mais sobre as ações do Instituto Rodobens, acesse o Relatório de Sustentabilidade da Rodobens S.A., neste link.

Em mais de 150 lojas no país, varejista incentiva doação e pretende ajudar mais de 60 ONGs de proteção animal



Tradicionalmente, a Cobasi, uma das pioneiras no conceito de megaloja pet e casa e jardim do Brasil, realiza a Campanha do Agasalho Pet nos meses de junho, julho e agosto, e este ano não será diferente. Pela quinta vez consecutiva, a empresa incentiva a doação de roupinhas, mantas, caminhas, casinhas em bom estado a fim de distribuir para 66 ONGs que trabalham com proteção animal no país.

Esta ação está inserida no pilar Doação na iniciativa social da companhia, Cobasi Cuida. Esta iniciativa social ocorre desde 1998 e atua em 6 pilares: adoção, doação, manejo populacional, voluntariado, desastres ambientais e educação. Mais informações podem ser encontradas na plataforma Cobasi Cuida recém-lançada pela empresa.


“Essa campanha é essencial para ajudar as ONGs de proteção animal a proteger os pets que abrigam do frio. Muitas delas estão localizadas em regiões mais afastadas das cidades e a temperatura desses locais costumam ser ainda mais frias, principalmente de madrugada. Por isso é importante manter esses animais aquecidos e a contribuição com roupas, cobertas, camas e casas ajuda bastante as ONGs”, afirma Daniela Bochi, gerente de marketing da Cobasi.



Para a campanha, todas as 155 lojas receberão uma caixa especial para recolher doações de seus clientes até o dia 31 de agosto.


A importância desse cuidado


Este ano com a queda mais acentuada da temperatura é essencial que os pets tenham o cuidado necessário e que sejam aquecidos de forma adequada. O veterinário e analista de Educação Corporativa da Cobasi, Marcelo Tacconi, lista alguns sinais em que os tutores devem ficar atentos para identificar se o animal está desconfortável com o frio:


  • Animal tremendo;

  • Mudança de comportamento se tornando ansioso;

  • Pouca interação e quieto;

  • Procura por lugares mais quentes (cama, sofá e almofadas, por exemplo);

  • Extremidades do animal, como orelha, patas e focinho ficam mais geladas.


“Basicamente os sinais são bem parecidos dos cães e gatos com frio. Talvez a maior diferença entre eles é que o cão fica encurvado, encolhido quando sente frio, e já o gato, tende a se entocar (tanto em armários, embaixo das cobertas, tocas etc.)”. Quando expostos ao frio, os animais podem ter queda de imunidade e, como consequência, fica susceptível a contrair doenças virais e bacterianas. Entre as enfermidades mais comuns no período, estão as que atingem o trato respiratório, como gripe que pode evoluir para pneumonia.

Ainda, segundo o veterinário, quando o pet é exposto a frios extremos ou por um longo tempo, existe risco de ele apresentar hipotermia. “Normalmente, quando o animal começa a demonstrar uma complicação maior, eles param de comer, diminuem a ingestão de água, podem apresentar escorrimentos nasais e oculares, emitem sons diferentes na respiração, ficam mais quietos, negam brincadeiras, entre outros”.

Para aquecer o pet, a primeira ação, se possível, é deixá-lo em um ambiente mais aquecido, longe de corrente de ar. É recomendado também sempre deixar uma caminha ou colchonete disponível para o animal usar quando sentir necessidade e vesti-lo com roupinhas próprias, principalmente cães e gatos -- lembrando que não são todos os animais que se acostumam com a roupinha. “Outra dica é sempre deixar aquela mantinha ou cobertinha disponível, para que se caso sentirem frio, se aconchegarem e se esquentarem”, lembra o profissional.


O especialista ainda afirma que são necessários cuidados com animais silvestres nos dias mais frios. “Devemos promover conforto térmico a eles, porém o modo de como iremos fazer, será diferente para cada um. Por exemplo, mamíferos gostam bastante de toca, então o ideal é fornecer materiais para que eles a façam, podendo ser algodão, feno, entre outros. Já as aves, dependendo da espécie, gostam bastante de ninhos, ou é possível usar capas para cobrir a gaiola, incluindo cobertor em frios extremos. No caso dos repteis, contamos com lâmpadas de aquecimento e esteiras aquecidas, que irão promover esse conforto térmico”, diz Marcelo. Ele diz, ainda, que o local de abrigo deles, seja gaiola, terrário ou cercado, não deve ter corrente de ar, de preferência dentro de casa para proteger ainda mais nossos animais.

Assim como os humanos, os animais também estão suscetíveis a transfusões de sangue. E para receber, precisa ter alguém para doar




Animais podem ser doadores de sangue? A resposta para essa pergunta é sim. Assim como os humanos, os animais também estão suscetíveis a transfusões de sangue. E para receber, precisa ter alguém para doar. E quais são os critérios para um animal ser doador de sangue e ajudar a salvar outras vidas? O principal deles é que o animal esteja em boas condições de saúde. Depois disso, ele precisa ter entre um e oito anos de idade e testar negativo para as principais doenças infecciosas de cada espécie que podem vir a ser transmitidas pelo sangue.

Quem vai atestar se o animal está apto a ser um doador, assim como indicar quais casos estão passíveis de transfusão é o médico-veterinário. A avaliação e acompanhamento do profissional são essenciais para garantir o bem-estar do doador e do paciente. “Se o doador for previamente avaliado por um médico-veterinário e ele atestar que o animal está apto a doar sangue os riscos são mínimos”, esclarece a médica-veterinária e presidente da Comissão de Ética, Bioética e Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV-BA), Ilka Gonçalves, ao alertar que os felinos exigem uma atenção mais especial “no caso dos gatos existe o risco do stress da contenção ou da sedação que deve ser realizada por profissionais capacitados”.

Questões como o peso, que deve ser de, no mínimo, 27Kg para cães e de 4kg para gatos, temperamento e o estado físico do animal doador, que deve ter feito um jejum de 12 horas e ter tido um sono de boa qualidade antes do procedimento também devem ser observadas antes da doação. “A quantidade de sangue doado depende do peso do doador, mas é sempre uma que não provoque efeitos colaterais e por isso, é importante que sejam animais saudáveis. Animais obesos não são bons candidatos à doação, pois podem causar dano à saúde do receptor”, explica a médica-veterinária.


E por falar em riscos, quais são os riscos do procedimento? Para o doador, os riscos são mínimos, mas é importante que após a doação o animal fique em observação e não faça atividades físicas por alguns dias. Já o receptor, mesmo com os diversos testes e análises, pode apresentar algumas reações clínicas, que podem ser imunológicas ou não imunológicas, agudas ou tardias (que se manifestam em até 48 horas). Entre as reações mais comuns, estão estado febril, taquicardia, dispneia, aumento da frequência cardíaca e respiratória, salivação e convulsões.


As causas que podem levar um animal a precisar de uma transfusão de sangue vão desde uma hemorragia, uma anemia, problemas de coagulação, reposição de componentes sanguíneos ou até mesmo para normalizar a quantidade de sangue circulante e nesses e em outros casos, o animal transfusionado precisa de um doador compatível. Sim, os animais também possuem fatores sanguíneos diferentes e a transfusão não pode ocorrer indiscriminadamente.

Ilka Gonçalves faz outro alerta importante e que deve ser sempre considerado. ”Cada caso é tratado de maneira individualizada e o risco de óbito do animal não é descartado. Por isso, é fundamental que a transfusão seja realizada em uma clínica ou hospital com registro no CRMV e funcionamento vinte e quatro horas, com o acompanhamento de um médico-veterinário que vai monitorar o paciente durante o procedimento e também nas vinte e quatro horas seguintes”.


Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? O Hospital de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia realiza durante todo o mês de junho uma ação de conscientização sobre a importância da doação de sangue para humanos e animais. No sábado (11), o Hospmev estará aberto para triagem e coleta de doadores cães e gatos. A atividade ainda vai contar com a participação das Ligas e Grupos de Estudo abordando assuntos sobre saúde única, saúde animal e zoonoses. O Hospmev fica localizado na Av. Milton Santos, nº 500, no bairro de Ondina, em Salvador.

bottom of page